sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

ALGUMAS TECNICAS SEO E LINKBUILDING PARA 2010


• Posts de blogs também serão vistos como conteúdo na busca natural

• Será importante que se mostre relevante e activo em blogs e redes sociais

• Redes sociais que geram resultados imediatos ganharão mais relevância no Google

• MICROBLOGGING
Google indexa mais facilmente o conteúdo no Twitter, Facebook e outras redes sociais populares com um óptimo ranking. Porém ganham relevância por pouco tempo, já que este conteúdo é muito dinâmico. Os fóruns e blogs não são actualizados com tanta frequência e geralmente possuem conteúdo mais elaborado, portanto apresentam variação de ranking menor.

• CONTEÚDO
- Todo o site optimizado deve ter conteúdo único e relevante;
- Trabalhar vídeos e imagens;
- Actualização frequente de blogs faz com que os spiders voltem regularmente ao site

• LINKS

O que vale
- Links internos e backlinks;
- Conteúdo novo voltado para sua palavra-chave;

O que é melhor não fazer
- Tentar enganar o Google (black hat seo);
- Mais links do que texto;
- Conteúdo irrelevante para o usuário;
- Bad links (Link Farm)
- Links em sidebars que não tenham relação com o conteúdo do site;
- Trocas de links recíprocos

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

GOOGLE - LAMENTAMOS... MAS NÃO PODE ENVIAR CONSULTAS


Ontem estava a fazer consultas no Google e de repente pensou que era um robot que fazia pesquisas automáticas, por isso me apresentou esta página que vê na imagem com o seguinte texto.
"Lamentamos....
...porém o seu computador ou rede pode estar a enviar consultas automaticamente. Para proteger os nossos utilizadores, de momento não nos é possível proceder o seu pedido.
Para continuar a pesquisa, digite os caracteres que vê abaixo:"

Tive que introduzir o código e dizer que era humano, isto nunca me tinha passado, e não sei o motivo porque aconteceu, mas gostaria de saber o motivo, se alguém sabe a razão porque passa isto me poderia dizer.
Desde já obrigado

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

LISTA/RANKING DOS BROWSERS MAIS UTILIZADOS EM 2009



A partir do gráfico extraído de 2009 os dados mostraram que o IE ainda é o mais utilizado (62,69%) e os seguintes abaixo é Firefox (24,61%). De interesse, chocante é a posição que o Google Chrome ser classificado em 3º como o navegador mais usado em 2009, quando sabemos que o navegador Chrome do Google ainda é praticamente novo.

Qual é o melhor navegador? Relativo, alguns dizem que o Firefox, Opera, Safari ou Chrome. Mas quando perguntado sobre qual é o mais utilizado, ainda o Microsoft Internet Explorer (IE) o mais utilizado. Volta com uma pergunta qual é o melhor? Ainda difícil, é apenas nossa opinião, o navegador mais utilizado não pode não ser necessariamente o melhor, depende das opiniões.

Para a minha opini
ão gosto mais do Firefox.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

YAHOO EXPLORER LINKS TEM UM CONCORRENTE - OPEN SITE EXPLORER


SEOmoz lançou Open Site Explorer, uma nova ferramenta que se junta a outra como searchdnr, ao campo já saturado de ferramentas de análise de links. Ao escolher este nome, SEOmoz posiciona-se como um concorrente, e eventual substituição do popular Yahoo Site Explorer.


Abrir Site Explorer fornece um número de pontos de dados extraídos de ferramenta SEO moz's Linkscape e seu índice da web. Mostra estatísticas como contagem de links global e uma contagem de domínios que apontam para um URL, juntamente com a distribuição de anchor text e muito mais. Um recurso útil é a capacidade de comparar dois domínios lado a lado.

Embora seja chamado de "aberta", a ferramenta é limitado para aqueles que não são membros SEOmoz Pro. Aos hóspedes são permitidos três relatórios por dia, e os relatórios mostrarão apenas até 200 links por relatório. Titulares de conta SEOmoz podem obter relatórios ilimitado e pode ver até 1.000 links por relatório - este é o nível que parece ser o mais parecido com o Yahoo Site Explorer oferece. Pagar para ser membro do SEOmoz Pro poderá obter relatórios ilimitados até 10.000 links por relatório, e uma variedade de outras métricas que não estam disponíveis para ninguém.

É um concorrente para o site do Yahoo Explorer? Certamente. Trata-se de uma eventual troca? Bem, isso depende do que acontece, se e quando o negócio Microsoft-Yahoo de busca seja aprovada. Quando perguntado na noite passada sobre o futuro do Yahoo Site Explorer, porta-vozes de ambas as empresas disseram que não poderiam comentar.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

COMO MEDIR/SABER A QUALIDADE LOS LINKS - LINKS SEO COM QUALIDADE



Uma das questões mais frequentes quando estão prestes a iniciar uma campanha de Optimização para os motores de busca prende-se com qual critério mais importante utilizado pelos motores de busca para ordenar os resultados.

A resposta embora possa parecer simplista é muito objectiva; Links em quantidade e sobretudo em qualidade.


Mas afinal o que é a qualidade de um link?

A importancia do Page Rank é um dos factores de qualidade de um link e determina o peso que o nosso site terá na avaliação que os motores de busca fazem para ordenar os resultados de pesquisa.
Na realidade todo este tema é dominado por um critério, a relevância.

Um Link tem qualidade se for relevante ao tema da página para onde está a linkar e se o site onde está publicado o link for considerado de confiança pelos motores de busca.
Se o Jornal Expresso escrever um artigo sobre Publicidade Internet e mencionar a nossa empresa quando falar sobre este tema, e ao mesmo tempo quando mencionar o termo Publicidade Internet colocar um link para o nosso site, iremos beneficiar não só da relevância do link como também de todo o peso e confiança do site que está a linkar para nós.

De uma forma muito resumida podemos considerar que a qualidade de um link depende dos seguintes factores:

  • Relevância do termo utilizado para descrever o link
  • Proveniência do Link (site onde este se encontra publicado)

Contextualização e relevância (+2)

Voltando ao nosso exemplo anterior, se o site sobre webdesign tem um link proveniente de um artigo sobre este tópico, o grau de contextualização deste link é extremamente elevando, aumentando a relevância do site que está a “receber o link” para os motores de busca e inevitávelmente para os seus visitantes relativamente.

Não nos podemos esquecer que o negócio do Search gira em torno do conceito da relevância. Quanto maior for a relevância de um site contra o termo de pesquisa, melhores serão os resultados devolvidos pelos motores de busca e menos tempo será dispendido pelo utilizador a encontrar o que pretende.

Links provenientes e Blogs (+1)

Cada vez mais a Internet é constituída por blogs, e o blogs não são mais do que opiniões, votos, recomendações. Como sabemos o Google utiliza estas “opiniões” para ordenar a relevância dos seus resultados de pesquisa.

Ora a questão que se coloca é de que forma é que o Google distingue um link de um Blog de um link publicado numa página com outro tipo de formato.

A nossa experiência permite-nos afirmar com segurança que o Google utiliza um identificador de estruturas de conteúdo. Todos os Blogs têm uma série de características comuns entre si que sinalizam ao Google Bot que está perante um Blog. Naturalmente que este “sinalizador” funciona para as outras estruturas de conteúdo. (Mais tarde iremos desenvolver este tema num artigo futuro.)

Os blogs passam assim a assumir, na mais pura das formas, o conceito de “voto” em que o Algoritmo do Google se baseia para ordenar os seus resultados de pesquisa.

Links Recíprocos (-1)

De certo que todos já demos conta do um mercado de troca de links entre sites da mesma área, e muitas vezes de áreas completamente diferentes.

Ao assumirmos que o Google considera que um link é um voto de confiança relativo a determinado tópico, em teoria este apenas tem valor num determinado contexto.
A troca de links na maior parte dos casos não é mais do que uma tentativa de manipular o algoritmo de pesquisa com um voto de confiança que na realidade não passa de uma “troca de favores”.

Existem alguns casos onde a troca de links faz sentido, quando dois sites se complementam de alguma maneira, ou quando ambos os sites por algum motivo se consideram como recursos relevantes. Como em tudo, recorrer a links recíprocos não é necessariamente mau desde que seja feito moderadamente e com bom senso.

Links recíprocos provenientes de sites com práticas questionáveis (-1)

Na realidade esta é uma questão uma das questões mais debatíeis uma vez que na prática os inbound links são incontroláveis, isto é, não temos controlo sobre quem linka para nós e muito menos de onde vêm esses links.

Poderá existir porém uma excepção, que tem haver com links recíprocos de sites com práticas questionáveis. Nestes casos o Google pode eventualmente considerar que existe uma ligação entre os dois sites. Se o Site A que é conotado como um site com práticas duvidosas, tem um link para o Site B, que por sua vez tem um Link de retorno para o outro site, ambos os sites atribuem um voto de confiança um ao outro, cirando uma relação de associativismo.

Quantidade de links excessiva num curto espaço de tempo (-1)

Este factor deve especialmente ser levado em conta nos sites/domínios novos. O Google valoriza o crescimento natural dos sites que constam no seu index, ora um site em teoria começa a obter links de uma forma progressiva, isto é, deverá ser o conteúdo que conquista votos de confiança ao longo do tempo.

Ao detectar um grande volume de inbound links a apontar para um domínio muito recente, existe o perigo que o Google possa interpretar que o site está a tentar obter artificialmente links, e consequentemente, a tentar manipular os resultados de pesquisa.

Links excessivos provenientes do mesmo IP (-1)

Como muitos outros factores, este apenas tem uma influência negativa quando é identificado um padrão de “comportamento”.

Este factor surgiu como resposta à criação de Networks de sites com ligações entre si que tentavam potenciar de uma forma artificial os resultados dos sites dentro da Network no Google.

O método era simples, alojava-se uma grande quantidade de sites dentro do mesmo servidor para tornar o processo menos dispendioso, os sites dentro da network tinham ligações entre si e que criavam uma rede de links. (muitas vezes nem sequer recíprocos)

Hoje em dia para além de identificar as networks de sites através do IP, o Google também identifica networks que linkam entre si pela Classe de IP.

Links Internos (+2)

Este ponto é absolutamente crucial e muitas vezes colocado para segundo plano.

Se um site não dá votos de confiança internos ao seu próprio conteúdo, não faz muito sentido que sites externos o façam. Em primeiro lugar, e antes de estabelecer uma boa estrutura de links internos, não deverão existir erros 404 (páginas não encontradas) no seu site. É fundamental que o Google Bot não encontre este tipo de erros quando estiver a indexar os conteúdos. Na ferramenta do Google Webmaster Tools poderá fazer um diagnóstico dos erros que o Google bot encontrou ao visitar o seu site.

Uma boa estrutura de links internos diz ao Google que o site tem todo o seu conteúdo facilmente acessível e indexavel. Esta estrutura é construída com um bom sistema de navegação, e com um Mapa do Site.

Versão XML de SiteMap (+1)

O Google Sitemaps é uma ferramenta criada pelo Google para facilitar a indexação dos diversos conteúdos disponíveis na Internet de uma forma mais eficientes dando ao mesmo tempo maior controlo ao Webmaster sobre o seu conteúdo.

Este ferramenta permite-nos informar o Bot quais os links que deve indexar, qual a ordem, a importância e hierarquia do mesmos.
Permite também informar qual a frequência de actualização das nossas páginas para limitar, ou tornar mais frequentes as visitas do Bot.

Links provenientes de sites de confiança (+2)

Antes de mais o que é um site de confiança para o Google?

Um site de confiança tem haver com muitos factores, desde a antiguidade do domínio, à proveniência e antiguidade dos links que este tem a apontar para ele. A própria conduta (cadastro) de comportamento do site ao longo do tempo também é um factor a levar em conta, mas acima de tudo, o Page Rank determina o nível de confiança de um site.

Como sabemos, o Page Rank é um dos factores mais importantes na ordenação dos resultados do Google, um site que obtenha links provenientes de um site com um Page Rank elevado vai beneficiar em parte, da confiança que o google deposita neste site.
A lógica é simples, se um site credível está a publicar um link para um outro site sobre determinado tema, isto significa que este site também é credível relativamente ao tópico em questão.

Muito embora o Google tenha por diversas vezes publicamente refutado que atribui importância a links de sites com extensões .edu e .gov, diversas experiências que formulámos contradizem esta afirmação, e evidenciam claramente que existe um pequeno “bónus” atribuído a sites desta extensão.

Na realidade a vantagem não se prende tanto com uma suposta mais valia nos peso dos conteúdos destes sites nos resultados de pesquisa, mas sim com a velocidade em que estes são indexados, ou seja, sites com extensões .edu e .gov vêm os seus conteúdos indexados mais rapidamente que os de uma outra extensão. Consequentemente os links publicados nestes sites são também eles indexados com maior rapidez.

Texto relevante no atributo “Anchor” do link (+1)

Pode parecer um factor muito técnico, mas na verdade é muito mais simples do que possa parecer. O atributo anchor não é mais do que o link de texto que o título ou melhor, o texto que serve para descrever determinado link. O factor a ter em conta está mais uma vez relacionado com a relevância deste termo relativamente aos conteúdos que pretendemos divulgar, ou seja, uma empresa de Webdesign tem todo o interesse em que os inbound links contenham o termo – Webdesign – de forma a potenciar a colocação do site na pesquisa por este termo.

Links publicados dentro de artigos contextualizados (+1)

Este tópico está directamente relacionado com a relevância e contextualização, mas refere-se mais ao texto que está “geograficamente” localizado perto do link.

Mais uma vez voltamos a insistir na contextualização. Um link que está publicado dentro de um artigo relacionado com o tema do site para onde está a “linkar” está a atribuir um peso significativo desse site relativamente ao tema do artigo. Adicionalmente, estará a envolver o link com palavras-chave relacionadas com o tema do artigo, ou seja, para além do próprio link ter uma descrição relevante, este está rodeado de termos também relevantes, aumentando ainda mais a contextualização e relevância do link.

Links publicados dentro de páginas com um índice excessivo de links (0)

Na realidade o Google não penaliza inbound links, com excepção dos inbounds com um link recíproco. Ou seja, apenas são penalizadas acções que de alguma forma controlamos, e os links externos não são controláveis.

Links comprados em sites autoritários (+1)

A compra de links é um tema controverso que tem vindo a suscitar inúmeros debates dentro da comunidade de SEO.

Como já vimos, um site autoritário é um site que por várias razões é considerado como uma fonte de confiança para os motores de busca, e em teoria o Page Rank acaba por ser o reflexo deste nível de confiança, por essa razão e para que este critério não possa ser artificialmente manipulado, o Google é expressamente contra a compra e venda de links, mas existem alguns casos em que esta proibição parece ser ignorada, como no caso da Directoria do Yahoo.

A Directoria do Yahoo cobra 299 USD pelo tempo dispendido na revisão dos sites submetidos para a directoria, inclusivamente o pagamento deste valor não garante a inclusão dos sites submetidos, garantido apenas que alguém irá gastar o seu tempo para rever o link. Ora, isto não é mais do que uma forma de contornar a questão.

Resumindo, em teoria não devemos aconselhar os nossos clientes a adquirirem links, mas na prática, desde que o façam de uma forma informada e controlada, vão obter bons resultados.

Como adquirir links com segurança:

  • Leia a política de aprovação do site/directório web, e confirme que este apenas cobra o tempo dispendido na revisão do link, não o link propriamente dito.
  • Idealmente submeta o site para sites/directórios temáticos, ou seja, que abordam o mesmo tema que o seu site.
  • Submeta para sites com um Page Rank elevado, na maioria dos casos estes têm um bom grau de confiança.
  • Não compre um volume excessivo de links, aposte na qualidade e não na quantidade. Sugerimos que consulte a lista disponibilizada pelo Search Engine Journal.



Fonte:http://www.easylogics.com/artigos/seo/como-medir-a-qualidade-de-um-link

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Dicas de SEO para principiantes lançado pelo Google

O Google disponibiliza um manual com dicas de SEO de Search Engine Optimization (”optimização do para os motores de busca”, mais conhecida pela sigla SEO). O arquivo, em formato PDF está e escrito em português, tem 22 páginas e pode ser baixado gratuitamente.

Lá você não vai encontrar apenas dicas básicas que muitos já conhecem. Um dos responsáveis pela criação do manual, Brandon Falls, avisa no Google Webmaster Central Blog “Listamos as melhores práticas que nós usamos dentro do Google.”

O manual informa como fazer um título adequado para a página, usar meta tags, melhorar a estrutura das URLs, optimizar as imagens, usar o robots.txt, etc.

Faça o download do manual Google SEO em Português (Search Engine Optimization).